O que eu quero do mundo?
Eu quero O mundo. Quero ele pra mim.
Quero poder andar por aí, conhecer norte e sul sem ter limeites e atrasos.
Eu não quero o mundo para dominá-lo, não quero dar uma de Macaco-louco, nem de Cérebro [o do Pink].
Eu quero repirar o ar da alifórnia, sentir a chuva londrina e a neve de Natal novaiorquina. Quero nadar na Austrália, quero ver uma cidade chinesa, quero entrar numa loja japonesa que pulse tecnologia. Eu não quero o mundo para dominá-lo, eu quero senti-lo.
Eu quero ler livros ingleses, russos, alemães. Quero saber sobre a Itália, México, Cuba. Quero ver o que não tenho de Portugal. Eu quero conhecer uma típica escola americana, e uma típica universidade britânica. Quero passear de Gôndola em Veneza, e explorar, de trem, uma parte da Europa.
Quero pintar um quadro e dizer que é abstrato aos olhares críticos. Quero ver filmes e ler livros, tanto aqueles que escolhi contra a indicação de todos, quanto aqueles mprestados por amigos, tanto aqueles sério de que ninguém ouviu falar, como aqueles que vêm causando burburinho na mídia. Quero ouvir música, de vários estilos, sempre no último volume, ou baixinha para adormecer. Quero escrever. Sobre o que vejo. Sobre o que falam. Sobre o que acontece. Sobre o que pode acontecer. Mesmo que dentro da minha cabeça.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
domingo, 13 de janeiro de 2008
Férias. Férias. Férias.
Enfim. A sensação de não ter o que fazer é incrível. Isso pode significar tédio para muita gente, mas por enquanto, não estou encarando assim. Não preciso me sentir culpda se não fizer algo útil, não preciso racionar meu tempo, não preciso planejar o que farei. Posso fazer tudo devagarinho. Posso também acelerar e descansar por horas.
Férias, ah, férias...
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