sábado, 9 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
O que se faz agora? Depois que pensa, que avalia e que chora? Não sei. Agora estou numa fase boa. Como tudo na minha vida, isso também, às vezes, é visto pela óptica boa, às vezes pela óptica ruim, ou péssima.
E já que passei pela péssima, e foi realmente ruim. Vou aproveitar que estou na boa pra pensar.
Pensar que estarei em Santos, que passarei pela orla da praia mais linda que conheço todos os dias.
Pensar que conhecerei uma porção de gente nova. [Ah, no outro destino, eu também conheceria, mas não seriam as mesmas pessoas novas.]
Eu vou rever meus professores, queridos ou não, e vou ter mais um ano para enjoar deles, o que poderá ser um estímulo para as próximas provas.
Eu não entrarei na faculdade antes de ser maior de idade. Isso é bom.
Eu posso, enfim, aprender biologia. Isso é útil em uma época de aquecimento global.
Eu posso acordar depois das seis da manhã. Isso é totalmente muito bom.
Eu posso sonhar por mais um ano.
Eu não vou precisar prestar a atenção a aula enquanto penso 'eu vou usar isso em toda a minha vida profissional. Tenho que saber.'. [Ok, eu terei que pensar 'eu vou usar isso só no fim do ano e tenho que guardar bem pra poder estudar só o que usar por toda a vida.' Mas isso me permite fazer uma comunidade "eu odeio biologia", sem que isso afete minha futura vida profissional. A não ser que venha decidir trabalhar na National Geografic.]
Eu vou poder tentar diferente. Eu vou poder mudar aos poucos. Eu vou poder experimentar ficar longe das minhas amigas, sem estar em outra cidade.
Eu ainda vou poder surtar e justificar com um 'sou vestibulanda'.
Vou experimentar um outro ano, com algumas "vantagens". Vou iniciar sabendo onde quero chegar, vou iniciar com uma escrivaninha, sem mudança de casa, sem planos do baile final, sem provas bimestrais...
É. Nem tudo é tão ruim quanto parece. E eu digo isso consciente de que reclamarei diversas vezes nesse ano. E agradecerei também. Porque não sou constante. Felizmente.
E já que passei pela péssima, e foi realmente ruim. Vou aproveitar que estou na boa pra pensar.
Pensar que estarei em Santos, que passarei pela orla da praia mais linda que conheço todos os dias.
Pensar que conhecerei uma porção de gente nova. [Ah, no outro destino, eu também conheceria, mas não seriam as mesmas pessoas novas.]
Eu vou rever meus professores, queridos ou não, e vou ter mais um ano para enjoar deles, o que poderá ser um estímulo para as próximas provas.
Eu não entrarei na faculdade antes de ser maior de idade. Isso é bom.
Eu posso, enfim, aprender biologia. Isso é útil em uma época de aquecimento global.
Eu posso acordar depois das seis da manhã. Isso é totalmente muito bom.
Eu posso sonhar por mais um ano.
Eu não vou precisar prestar a atenção a aula enquanto penso 'eu vou usar isso em toda a minha vida profissional. Tenho que saber.'. [Ok, eu terei que pensar 'eu vou usar isso só no fim do ano e tenho que guardar bem pra poder estudar só o que usar por toda a vida.' Mas isso me permite fazer uma comunidade "eu odeio biologia", sem que isso afete minha futura vida profissional. A não ser que venha decidir trabalhar na National Geografic.]
Eu vou poder tentar diferente. Eu vou poder mudar aos poucos. Eu vou poder experimentar ficar longe das minhas amigas, sem estar em outra cidade.
Eu ainda vou poder surtar e justificar com um 'sou vestibulanda'.
Vou experimentar um outro ano, com algumas "vantagens". Vou iniciar sabendo onde quero chegar, vou iniciar com uma escrivaninha, sem mudança de casa, sem planos do baile final, sem provas bimestrais...
É. Nem tudo é tão ruim quanto parece. E eu digo isso consciente de que reclamarei diversas vezes nesse ano. E agradecerei também. Porque não sou constante. Felizmente.
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
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