Eu adoro ano novo, e odeio também.
O novo ano marca as esperanças, os recomeços, as novidades, e tudo aquilo que a gente vê em comerciais e cartões.
Mas, em compensação, o ano novo é precedido por sua véspera, que carrega fins, desfechos, correrias, seja pra uma excelente ceia, seja pra finalizar o que não foi acabado nos outros 364 dias. A véspera torna-se uma ontagem regressiva, que às vezes, é acompanhada da melancolia da lembrança dos outros 31/12, dos outros dias do ano, dos planos que não foram concretizados.
Mas, como dizem que o que fazemos no primeiro dia do ano, é o que eu faremos o ano todo, não posso tratar de nostalgias ou melancolias. Mesmo acreditando que elas inspiram as maiores obras primas.
Se o post não é sobre a véspera de ano, é sobre o que?
2008 começou há pouco mais de 23 horas, os desejos foram feitos, e estarão se renovando a cada dia; alguns planos serão concretizados, outros esperarão um pouco mais, pessoas entrarão em nossas vidas, algumas sairão, outras saíram de cena por um tempo, lugares novos serão visitados, alegrias serão experimentadas, e tristezas também. E, não importa o que venha a acontecer, nada compra as esperanças do dia 1/1.
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
Casanova e Veneza
Assisti a um filme muito legal, que, como diz a sinopse, segue a linha de Shakespeare Apaixonado. Eu, como adoro filmes passados em outros séculos, não pude deixar de gostar. Não só pelos galanteios de Casanova, como também pela personalidade de Francesca Bruni.
Vale a pena!
[Casanova (2005), de Lasse Hallström.]
Veneza. Bem, eu já apreciava Veneza antes, mas depois de assistir a esse filme, que é totalmente filmado na cidade das gôndolas, ela tornou-se apaixonante. E entrou para a minha lista de lugares para conhecer.
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